30 DE março DE 2015

Estreia nesta quarta o programa Paraíso Perdido

O primeiro episódio mostra Tuvalu, povoado que pode desaparecer pela elevação do nível da água

O Cozinha Amazônia desta segunda, às 17h30, vem inspirado nos dias de chuva em Belém. A Chef Sophia Honda ensina a fazer um Tiramisu com Castanha-do-Pará e Control. Já o Arturzão traz uma receita de um Mousse de Açaí com farinha de tapioca. Confira também uma matéria que vai mostrar como a chuva amazônica inspira artistas e suas criações.

O Arte do Artista  continua, nesta segunda à meia noite,  sua viagem por Salvador para se aprofundar nos segredos culturais da Bahia, em um passeio mágico pelo Candeal. Numa das tantas escadarias do bairro, depois de mostrar artistas locais, Aderbal Freire-Filho conversa com um mestre da cultura popular brasileira, que revisita a história do lugar e desvenda o porquê de tantos artistas terem florescido por lá, num meio comunitário, às margens de apoios oficiais ou empresariais. 

O Conhecendo Museus de terça, às 17h30, apresenta o Museu Histórico de Sergipe, inaugurado em 5 de março de 1960 com a missão de salvaguardar a memória e a identidade do povo sergipano representado nos bens móveis e imóveis que compõem seu acervo. A instituição museológica é a mais antiga do estado e remonta ao século XVIII. O prédio — que já foi cadeia, hospital e escola — e o acervo desafiam o tempo, para satisfação e aprendizado do público visitante.

Na quarta, às 22h, estreia Paraíso Perdido, série que mostra em cinco capítulos as alterações climáticas que estão desequilibrando a Terra. Sob o efeito do aquecimento global e do derretimento do gelo, Tuvalu, estado da Polinésia formado por um grupo de nove atóis, está sendo gradualmente tragado pelas águas. Nesse pequeno colar de coral perdido no meio do Oceano Pacífico, o nível do mar está subindo inexoravelmente. Muito religiosos, os Tuvalan esperam que Deus os proteja de tal perigo. Mas eles já estão vendo os efeitos do fenômeno: marés gigantes, coral morto, decadência das culturas locais. Se nada for feito, eles poderão se tornar os primeiros “refugiados do clima”. Este naufrágio anunciado prenuncia o destino de muitas outras partes do mundo.

Ao longo da história,o sal tem sido um grande aliado do homem, principalmente, pela capacidade de absorver água, o que o fez fundamental para a secagem e preservação de alimentos. A importância econômica do sal era tanta que o transformou em moeda no Império Romano. Outro aspecto é o seu simbolismo místico. Por seus efeitos de purificação, ele foi adotado por várias religiões. O Caminhos da Reportagem, dessa quinta às 22h, foi até o Rio Grande do Norte para acompanhar a maior produção de sal no país. A reportagem ainda mostra o maior deserto de sal do mundo, o Salar de Uyuni, na Bolívia. A vastidão branca de 12 mil quilômetros é composta por 10 bilhões de toneladas de sal, que ainda são exploradas de forma artesanal. O Salar encanta turistas do mundo todo e gera renda para a população local.

 

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